Monsenhor Joaquim Alves Brás nos "Grandes Covilhocos"
Pois é caros conterrâneos, parece que o Monsenhor Joaquim Alves Brás é um dos candidatos a "Grande Covilhoco". Por isso, não deixem de passar no Máfia da Cova e deixar um pequeno comentário no post em questão.
Temos estado a falar de grandes covilhocos e em geral lembramo-nos daqueles que infelizmente já se foram. Porém, temos um grande covilhoco ainda vivo e a trabalhar que merece a nossa concideração. É um homem que esteve na criação da Universidade de Évora, esteve na criação da Licenciatura de Sociologia da mesma Univercidade, Escreveu a parte portuguesa da História da Companhia de Jesus, Escreveu e espero que continue a escrever, na revista "Brotéria", é o responsável actualmente pelos processos de canonização e beatificação dos portugueses candidatos a santos, trabalhou durante anos nos arquivos do Vaticano, baptizou os meus filhos e considero-me priveligiado por ter passado algumas horas na sua companhia. Claro que falo do conhecido na família como o primo padre José Alvares. José Alvares Vaz de Carvalho, Jesuita, è um grande covilhoco de direito próprio. Tenho muito orgulho de ser seu primo e de ter tido (e esperar continuar a ter)o privilégio da sua companhia.
4 comentários:
Casegas podia ainda propor como covilhocos, Leal do Zézere, poeta, O Dr. Reis Brazil, um, senão o maior, estudioso de Camões. Isto no campo das Letras
Sou plenamente de acordo!
João, tenho ai na calha um post sobre o Dr. Reis Brasil... Conto publica-lo para breve
Temos estado a falar de grandes covilhocos e em geral lembramo-nos daqueles que infelizmente já se foram. Porém, temos um grande covilhoco ainda vivo e a trabalhar que merece a nossa concideração. É um homem que esteve na criação da Universidade de Évora, esteve na criação da Licenciatura de Sociologia da mesma Univercidade, Escreveu a parte portuguesa da História da Companhia de Jesus, Escreveu e espero que continue a escrever, na revista "Brotéria", é o responsável actualmente pelos processos de canonização e beatificação dos portugueses candidatos a santos, trabalhou durante anos nos arquivos do Vaticano, baptizou os meus filhos e considero-me priveligiado por ter passado algumas horas na sua companhia. Claro que falo do conhecido na família como o primo padre José Alvares. José Alvares Vaz de Carvalho, Jesuita, è um grande covilhoco de direito próprio. Tenho muito orgulho de ser seu primo e de ter tido (e esperar continuar a ter)o privilégio da sua companhia.
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