quarta-feira, novembro 22, 2006

Momento de reflexão

Queria aproveitar para lembrar, que toda a gente pode fazer comentários aos posts, clicando em "urra aqui", a não ser que alguém tenha como objector de consciência o acto de urrar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Concordo a 100%.Andamos num stress enorme...Muitas vezes,há quem tropece em quem está ao lado, para poder subir na vida.Não olham a meios para atingir os fins.E para quê?Tudo em prol do SUCESSO Profissional!!!E,os VALORES,onde ficam?
Nesta sociedade em que actualmente vivemos ,um indíviduo bem sucedido é idolatrado,invejado.
O consumismo leva o Homem a cometer verdadeiras loucuras,a desafiar as suas capaciades,a ultrapassar limites...a Ganância está presente no seu dia a dia;como consequência:guerra,fome,morte...é tudo uma questão de sobrevivência a qualquer custo-até à custa do seu próprio bem estar e do que de mais precioso possui-a VIDA!
É urgente pensarmos e reflectirmos neste SÁBIO pensamento de DALAI LAMA.
Até mais ver!

TONHO disse...

Grande Carroça, vê-se que tens valores e os estimas. Não sei quem tu és, nem isso interessa,porque o mais importante é saber que no meio desta floresta, que cada vez mais se vai transformando numa autêntica selva, ainda à HOMENS, é claro com letra grande.A vida, efectivamente, no findar do seculo XX e neste principiar de um novo século deu uma volta muito grande, no mau sentido. A riqueza vai-se concentrando cada vez mais nas mãos de apenas alguns, a pobreza assim se globaliza.Para se viver não há necessidade nenhuma de tanto consumismo.E basta olhar para o natal actual com o do antigamente.No antigamente na vida, não digo que a fartura fosse muita, mas hoje a febre em gastar transformou-se em doença do foro psiquiátrico. Quando chego ao natal costumo ficar doente porque este mal apega-se. Deveriamos viver mais espartanamente, porque o importante é que todos tenhamos o essencial.
Lembras-te do tempo em que comiamos um naco de broa? Quando chegavamos ao fim ficava a códea, mas mesmo essa era "pecado" deitá-la fora.Então, se tal acontecesse, deveriamos beijá-la e atirá-la para trás das costas. Sei que estes tempos também não eram bons, mas a fartura também pode fazer mal. E por vezes é bem pior que a penúria.
Acho por isso também que o DALAI é um grande sábio e que, apesar das dificuldades que o seu povo atravessa, ele sabe esperar. O dia dos Tibeteanos chegará.

Anónimo disse...

一 丨 丶 丿 乙 亅 二 亠 人 儿 入 八 冂 冖 冫 几 凵 刀 力 勹 匕 匚 匸 十 卜 卩 厂 厶 又 口 囗 土 士 夂 夊 夕 大 女 子 宀 寸 小 尢 尸 屮 山 巛 工 己 巾 干 幺 广 廴 廾 弋 弓 彐 彡 彳 心 戈 戶 手 支 攴 文 斗 斤 方 无 日 曰 月 木 欠 止 歹 殳 毋 比 毛 氏 气 水 火 爪 父 爻 爿 片 牙 牛 犬 玄 玉 瓜 瓦 甘 生 用 田 疋 疒 癶 白 皮 皿 目 矛 矢 石 示 禸 禾 穴 立 竹 米 糸 缶 网 羊 羽 老 而 耒 耳 聿 肉 臣 自 至 臼 舌 舛 舟 艮 色 艸 虍 虫 血 行 衣 襾 見 角 言 谷 豆 豕 豸 貝 赤 走 足 身 車 辛 辰 辵 邑 酉 釆 里 金 長 門 阜 隶 隹 雨 靑 非 面 革 韋 韭 音 頁 風 飛 食 首 香 馬 骨 高 髟 鬥 鬯 鬲 鬼 魚 鳥 鹵 鹿 麥 麻 黃 黍 黑 黹 黽 鼎 鼓 鼠 鼻 齊 齒 龍 龜

Anónimo disse...

Pois é,Tonho.O Natal está à porta e a febre do consumismo mais alta do que nunca!Chega-se a entrar em delírio...comprar,comprar,comprar.
Não há dinheiro?Não é obstáculo,em substituição temos os milagrosos,mas perigosos cartões de crédito que depois nos fazem andar com o credo na boca quando chega a hora H.Mas o importante é mostrar que está tudo bem...a vida corre lindamente...há sucesso profissional...mas,quando a porta se fecha já ninguém vê e aí descarrega-se toda a angustia em cima de quem está ao lado,pois a vida é mais difícil do que se faz transparecer perante a sociedade.É uma ilusão que pode levar à loucura!
É urgente sensibilizar para os valores de que tanto se fala mas que tão facilmente são esquecidos;pequenas coisas,gestos,que nos fazem sentir felizes e a quem nos rodeia:a tolerância,o respeito,a partilha,o amor e tantos outros.
A riqueza está dentro de cada um de nós,na capacidade de perdoar, na humildade de se aceitar como é e aos outros.
Temos que ter consciência que a este ritmo a HUMANIDADE corre sérios riscos de sobrevivência.
CAMINHAMOS A PASSOS LARGOS PARA A EXTINÇÃO.Estamos a assinar a nossa própria sentença de morte!
Talvez o que escrevi seja um pouco mórbido,mas é a minha opinião!
Até ver!