A partir de hoje, uma vez por semana, até dia 11 de Fevereiro, virei aqui ao Casegas vai nua apresentar alguns dos motivos para dizer sim à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).
"O Grupo de cidadãos EM MOVIMENTO PELO SIM, Interrupção Voluntária da Gravidez – A Mulher decide, a Sociedade respeita, o Estado garante organiza na próxima sexta-feira, dia 12, pelas 21 horas, na Oriental de São Martinho, um debate com a presença de Natacha Amaro, membro de Direcção Nacional do MDM, inserida no programa de iniciativas promovidas pelo movimento.
EM MOVIMENTO PELO SIM é constituido por um conjunto de cidadãos, pelo Movimento de Utentes do Serviço Publico, pela CGTP e pelo MDM."
Dia 11 de Fevereiro diz SIM à Interrupção Voluntária da GravidezAproveito também para infomar que:
"O Grupo de cidadãos EM MOVIMENTO PELO SIM, Interrupção Voluntária da Gravidez – A Mulher decide, a Sociedade respeita, o Estado garante organiza na próxima sexta-feira, dia 12, pelas 21 horas, na Oriental de São Martinho, um debate com a presença de Natacha Amaro, membro de Direcção Nacional do MDM, inserida no programa de iniciativas promovidas pelo movimento.
EM MOVIMENTO PELO SIM é constituido por um conjunto de cidadãos, pelo Movimento de Utentes do Serviço Publico, pela CGTP e pelo MDM."
Porquê?
Porque:
- De um ponto de vista liberal, não se pode tolerar que o Estado imponha aos cidadãos um qualquer ponto de vista moral. Os cidadãos devem ser livres de agir de acordo com as suas consciências, enquanto a sua actuação não fizer diminuir a liberdade dos outros cidadãos. Não podemos admitir que o Estado imponha aos cidadãos o seu julgamento moral sobre o que se pode ou não pode fazer.
- O aborto é uma realidade lamentável mas inescapável. Embora seja triste que muitas mulheres efectuem abortos, essa é uma realidade que não podemos evitar. Podemos naturalmente tentar evitar o maior número possível de abortos individuais, mas devemos também procurar que os abortos que, de qualquer forma, serão praticados, o sejam nas melhores condições possíveis e com o menor sofrimento possível. Só a despenalização do aborto, dentro de um prazo realista (praticável), permite garantir que todas as mulheres que estejam firmemente determinadas a abortar o farão em condições seguras e não traumatizantes.
Eu VOTO SIM!! E tu?
Mais informações em:
- Médicos Pela Escolha
- Eu Voto Sim
- Jovens pelo sim
- Movimento de Cidadania e Reponsabilidade pelo Sim
- Women on Waves
- http://peladespenalizacaodaivg.blogspot.com/
- http://www.mdmulheres.com
- http://www.cgtp.pt/ivg/
EM MOVIMENTO PELO SIM!
IVG: A MULHER DECIDE, A SOCIEDADE RESPEITA, O ESTADO GARANTE
IVG: A MULHER DECIDE, A SOCIEDADE RESPEITA, O ESTADO GARANTE
21 comentários:
Estamos de acordo.
Aqui deixo mais informação. Talvez para Post e página principal.OK?
Exmos Srs.,
O Grupo de cidadãos EM MOVIMENTO PELO SIM, Interrupção Voluntária da Gravidez – A Mulher decide, a Sociedade respeita, o Estado garante organiza na próxima sexta-feira, dia 12, pelas 21 horas, na Oriental de São Martinho , um debate com a presença de Natacha Amaro, membro de Direcção Nacional do MDM, inserida no programa de iniciativas promovidas pelo movimento.
EM MOVIMENTO PELO SIM é constituido por um conjunto de cidadãos, pelo Movimento de Utentes do Serviço Publico, pela CGTP e pelo MDM.
http://peladespenalizacaodaivg.blogspot.com/
http://www.mdmulheres.com/
http://www.cgtp.pt/
http://www.cgtp.pt/ivg/
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EM MOVIMENTO PELO SIM!
IVG: A MULHER DECIDE, A SOCIEDADE RESPEITA, O ESTADO GARANTE
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EM MOVIMENTO PELO SIM!
IVG: A MULHER DECIDE, A SOCIEDADE RESPEITA, O ESTADO GARANTE
SIM
Sim
SIM
Para mim este assunto não devia vir ao blog, ou pelo menos na forma de propaganda por um dos lados.
Cada pessoa sabe pensar, tem a sua consciência e, opte pelo sim ou pelo não, deverá ser por livre pensamento, livre escolha,não por "impingimento" de propagandas, pq se há mts questões a "obrigar" o sim, decerto tb as haverá para o não!
Caro anónimo, um blog mais do que uma forma de comunicar é um "opinion maker". Fazer e dar opiniões, provocar, suscitar dúvidas, informar, criar polémicas são pedras angulares de qualquer blog.
Assim, enquanto contribuidor e administrador deste blog e porque no Casegas vai nua só se reprova (não se censura!) a falta de respeito, sinto-me no direito e liberdade de utilizar o Casegas vai nua como forma de expressar as minhas opiniões e crenças.
Contudo, não quero "impingir" a ninguém propagandas. Quero informar e dar a conhecer o meu lado da história. O Sr. Anónimo, se não gosta de ler, passe à frente: há 334 posts neste blog para ler e se mesmo não lhe chegar sempre pode tentar outros blogs ou sites.
Mas se o senhor é pelo não, então manifeste-se e apresente aqui as suas razões que eu terei o maior prazer em rebate-las. Mas se o que quer é mais destaque para o Não (um post por exemplo!) então envie um mail ao Asno que ele encarregar-se-á de postar as suas ideias na rubrica correio do leitor. O mail é asno.casegas@gmail.com
EU VOTO SIM!!
Caro Egas:
Enfureceu-se por ler uma opinião, enquanto dizia : "um blog mais do que uma forma de comunicar é um "opinion maker". Fazer e dar opiniões, provocar, suscitar dúvidas, informar, criar polémicas são pedras angulares de qualquer blog...."
Eu apenas dei a minha OPINIÃO. E se esta provocar, suscitar dúvidas ou criar polémicas, não estou a fugir á dita filosofia do Blog...
Ou é unilateral??!
Não vou adiantar mais, já percebi que qq opinião contrária (e eu não disse que no voto em si a opinião é contrária)vai descambar não sei bem até que pontos.
Mas mantenho, acho de mau gosto o uso do blog para propaganda.
Que acham da intervenção da igreja católica?Os propagadores de sida e de meninos nos caixotes de lixo?
camisa rota, que achas do sexo consciente, da não promiscuidade e principalmente dos métodos anti-concepcionais? A informação existe!
E já agora em vez de se discutir se se despenaliza ou não a prática de IVG, se se discutisse meios de dar condições a essas mães (que normalmente parece que só a mãe fez o filho)para não chegarem ao ponto de abandonar as crianças.
Caro anónimo 1,
Eu não me enfureci. O Sr. é que me acusou de estar a impingir propagandas aos leitores do doca do Tempo. Ora eu não pretendo impingir nada. Apenas pretendo informar e dar a conhecer aquilo que defendo. Nunca me passou pela cabeça obrigar alguém a ler este post e muito menos a votar sim.
As pessoas são livres de decidir a sua direcçao de voto. eu apenas faço campanha por um dos lados. é por isso que eu digo que quem se sentir incomodado com este post tem toda a liberdade de passar à frente.
Em relação ao 2° anónimo, para mim o sim à IGV prende-se com uma questao de liberdade. De facto, se o Estado em vez de suspender liberdades essenciais, como o direito de um cidadão a decidir o modo como quer viver e gerir o seu corpo, se preocupasse mais no desenvolvimento do apoio social, talvez não nos encontrassemos nesta situação.
E não sera melhor que as mulheres que optem por fazer um aborto o façam num lugar condigno e qualificado do que num vão de escada?
Caro anónimo, sabe o que acontece em certos estados dos desenvolvidissimos USA, a propósito do "quem fez quem e de quem decide"?
- O pai também decide!!!
E isto porquê(sim porque os americanos têm uma cultura burra estupida, assassina e só vêm petróleo à frente das trombas mas quando querem, sao espertos)?
Muito simples, é que não havendo acordo entre pai e mãe, acaba tudo em tribunal, e em quanto sai decisão e não sai, já o careca desdentado saíu cá para fora!Espertos não?
Aconselhava também o senhor anónimo a verificar se toda a gente tem acesso a essa informação de que fala e já agora a arranjar um nome para que possamos identificar quem escreveu o quê.
Cumprimentos asininos.
Eu sou pelo SIM, mas nõ podemos esquecer que nas nossas aldeis as pessoas são contra o Aborto por causa do simbolismo "ABORTO" contundo são a favor do desmanche, porque essa prática e-lhes familiar.
Eu sou pelo SIM, mas nõ podemos esquecer que nas nossas aldeis as pessoas são contra o Aborto por causa do simbolismo "ABORTO" contundo são a favor do desmanche, porque essa prática e-lhes familiar.
Após alguns dias de batalha comigo mesma,não resisti...e vou mesmo dar a minha opinião e responder à questão:Eu voto Sim,e tu?
Eu sou a favor da VIDA!Em que momento é que esta começa?
Todos sabemos a resposta.
Não vale a pena estarmos com falsos moralismos;a realidade é que a AVG é praticada sem o mínimo de condições.
Não irá a legalização do Aborto tornar-se tão banal,recorrendo-se a este como MAIS um método contraceptivo?
Eu sou LIVRE ...e como tal,sou a favor da VIDA!!!
Bjs Carroça
eu sou a favor ! SIM
simao
Eu, como praticamente toda a gente, é contra o aborto. Não é contudo isso que está em questão. O que está em questão é se eu, João José Antunes pereira, tenho o direito de julgar alguém que em determinadas condições e por determinadas razões se viu obrigada a praticar uma interrupção voluntária da gravidêz. Não tenho, nem quero ter. A única coisa que posso dizer, é que se eu fosse mulher e estivesse grávida jamais praticaria uma interrupção voluntária. Ou seja, eu, seria incapáz de efectuar uma acção dessas. Contudo não me sinto abilitado a julgar as mulheres que por razões que só elas conhecem assim o decidam. Tenho só uma observação a fazer e que tém que ver com o projenitor, já que os filhos não são só filhos da mãe. Quando exista uma relação contratualizada entre progenitor e progenitora (o casamento é uma dessas relações), penso que se devia obrigar a que a decisão seja dos dois.A IVG, não pode ser só um problema das mulheres. Se estivesse em Portugal votaria sim. Contudo vou informar-me ao consulado para saber se o poderei fazer daqui.
João partilho totalmente da tua opinião. A minha defesa do sim prende-se com uma questão de liberdades pessoais que julgo ser obrigação de qualquer estado salvaguardar e não julgar.
Quanto a poderes votar no Consulado lamento informar-te que não dá! Já andei a averiguar isso para poder ir votar a Marselha, mas parece que de acordo com a legislação os referendos destinam-se só a cidadãos residentes em território nacional, salvo raras excepções em que a matéria a referendar seja de um claro interesse para a comunidade portuguesa residente no estrangeiro.
De qualquer maneira as informações que tenho podem estar incorrectas, por isso é sempre melhor averiguares.
Abraço
Não vou poder votar.
Tenho que ir ao consulado inscrever-me e a resposta leva seis meses....
Nunca poderei participar num movimento que é a favor da interrupção da Gravidez,apesar de ser a favor da despenalização,pois prezo muito a liberdade de cada um.Cada pessoa tem os seus valores e há que respeitá-los.Como já tinha dito,sou a favor da vida e a minha liberdade nunca poderá começar onde acaba a dos outros.
Assim,NÃO ao ABORTO e SIM à despenalização da IVG.
Os VALORES em que acredito "falam" mais alto!A VIDA é o que de mais precioso existe,embora muito complexo...
Sou mulher, e como mulher quero deixar aqui a minha opinião…
Muito sinceramente este assunto do referendo da IVG já me está a irritar.
Trata-se de um assunto que mexe acima de tudo com pessoas e com a vida destas.
Para mim as mulheres devem ser livres de decidir o que querem, se querem por neste mundo mais uma vida à qual não podem ajudar a definir um rumo.
Na minha opinião, quando o óvulo é fecundado há vida… e essa vida não pode nem deve ser decidida apenas por uma pessoa, porque para a gerar são necessárias duas vidas.
Estamos em pleno Sec. XXI e não se admite que as pessoas não tomem as devidas precauções em relação a uma gravidez indesejada. Imprevistos acontecem, é obvio que sim, mas no nosso país o que realmente é grave é a falta de informação e de responsabilidade, mais do que tudo responsabilidade, porque a solução não é “tirar” só porque não se quer. Porque a sociedade não sai por ai a matar quem a incomoda.
E a maioria dos “desmanchos” que se fazem é porque não da muito jeito ter o bebé, porque incomoda, mas na altura em que o estavam a fazer pensaram nisso?
Os Srs. que estão a sair à rua a gritar NÃO, se as suas lindas meninas aparecerem a casa grávidas, eles vão pegar nelas e leva-las a Espanha para abortar.
Sim, é isso que acontece!
A primeira alternativa quando se tem uma gravidez indesejada nunca poderá ser o Aborto. Quantos pais quando as filhas chegam a casa a dizer que estão grávidas dizem logo para ir a uma “mulher fazer um desmanche”? E depois até nem vão e quando nasce o bebé não vêm outra coisa senão o menino ou a menina, babam mais do que quando andavam com os filhos ao colo. Isto sim eu acho triste.
Acredito que um filho só pertence aos pais enquanto permanece no ventre da mãe. E se os dois seres que o fizeram não têm condições, acima de tudo, psicológicas e familiares para poder educar este novo Ser é preferível não o deixar vir ao mundo… no entanto acho que não deve haver mulher nenhuma no mundo que tenha feito um “desmancho” que ao deitar a cabeça na almofada não pense no que fez! Mas deve haver muitas por ai, que não dão amor aos filhos que nem sequer pensam nisso.
Estes texto pode parecer-vos confuso, mas neste momento é assim que a maioria do país se deve estar a sentir em relação a este assunto… muito confuso… isto porque os Srs. desta nação se esqueceram que estão a falar de pelo menos 3 vidas quando falam no ABORTO a única coisa que têm feito realmente é politica, e por esse motivo vamos ter “desmanchos” feitos de forma desumana em condições miseráveis enquanto as “filhinhas” vão ter clínicas e acompanhamento psicológico. Vamos apostar em educar as pessoas e tentar mostrar à Igreja que eles estão ultrapassados, ou quantos padres conhecem que assumiram que têm um filho? E se for uma freira?....
E se eu “ABORTASSE” cada pessoa que me incomoda?
Discutam o que realmente vale a pena e PÁREM DE FAZER POLITICA BAIXA E SUJA, MAIS SUJA QUE UM ANTRO DE DESMANCHOS PORTUGUÊS.
Pois é vale a pena pensar nisto….
Cara "uma mulher disse".
O discurso está desde o início errado porque se continua a falar de aborto e não de IVG - interrupção voluntária da gravidez. Não é um eufemismo, não é uma sigla mais para dourar a pílula. Mais uma vês está errado quando se fala se se é a favor da IVG ou se se é contra. Não é isso que está a ser perguntado. O que está a ser perguntado, é se deve ser penalizada a IVG. Como vê não é bém a mesma coisa.Se me perguntam se sou a favor do aborto, ou da IVG, eu digo que não. Se me perguntam se sou a favor da despenalização da IVG eu digo que sim. E porquê?
Porque não considero que tenha o direito a impor a minha opinião a todos e considero que é isso o viver em democracia, é isso a tolerância. Em vez de estigmatizar, penalizar, fazer sofrer, o estado devia amparar e dar condições para que estas coisas não tivessem que suceder. Como "uma mulher disse" disse ainda há um grande desconhecimento sobre essas coisas do sexo, do amor, e da reprodução. Para quando aulas de educação sexual, depois da primeira IVG em Badajós?
Ser mulher, não lhe dá mais nem menos direitos sobre estas questões. Este é um problema de nós humanos. Querer fazer dele um problema de mulheres pode fazer que este referendo tenha a mesma participação que o outro, onde muitos homens interrogados responderam que era um problema das mulheres. Não há problemas exclusivos das mulheres, como não há problemas exclusivos dos homens. Além do mais e neste caso, o embrião é fruto da união de duas células que contêm o ADN de dois seres distintos. Um progenitor e uma progenitora. Desresponsabilizar o homem ou deixar tudo nas mãos da mulher parece-me uma situação muito perigosa.
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