Alquém me sabe explicar o que fizeram ao espetacular tecto dessa capela do estilo dos afrescos da Capela Sistina de Miguel Angelo?
Parece-me ter desaparecido!
Fotos roubadas no Casegas, minha terra
- Sim senhor, muito bem, isso é que é um homem honrado: fodeu, tem que casar...!!!
Tinha o Leonel trazido mais um GANSO anteontem que foi amarrado com a uma corda durante três dias para que o bicho ali se ambientasse...era para ser soltado amanhã. O bovino desta vez marrou com as aves, resolveu cortar a corda e roubar o bicho!
Filhos da puta! Que par de cornos têm!
Queria dizer ao usurpador, besta, cabrão, cornudo por excelência, e outros nomes que não lhe chamo somente porque não me ocorrem de momento, que se não lhe assenta a classificação e adjectivação bem simpática que lhe atribuo(modéstia aparte), tem sempre a hipótese de reclamar junto à minha malcriadíssima pessoa, ou junto do Leonel Craveiro, que manda dizer a Vossa Ex.ª senhor ranhoso da subclasse em vias de expansão dos “bardamerdaseternamentecontratudoqmexe-ou-voa”, que caso pretenda mais aves, mais raras que a merda que o senhor é, lhe poupa o gamanço e “serviço”, pois tem mais em sua posse e terá todo o gosto em fornecer-lhas.
Sem mais de momento.
popular, o resto não existiu, estava só a brincar com os puritanos…mas a ave não está na ribeira e a corda está cortada! Deve ter sido impressão minha…!
Epah, Será que inventei esta história toda e estou louco? Tenho de ver disto! Não sei se me confesso se me interno no centro de saúde mental! Que baralhada!
Pois é amiguinhos, cá estou eu de volta! Sim, Manjedoura, Rui Jorge Bernardo Costa, o presidente mais polémico da história da Casa do Povo de Casegas, chama nomes a anónimos e cornudos na Internet e os bois pelos nomes!
“O que foi desta vez?”
Misteriosamente entre a uma e as duas da manhã de Sexta para Sábado, passou um bovino com uns cornos tão grandes, tão grandes, mas tão grandes mesmo, que conseguiu arrancar dois cartazes com cerca de um metro que divulgavam o Carnaval na Casa do Povo, localizados um na vitrina do talho e outro na parede da casa do Ti Armando Gomes. É obra!
Quem avistar o bovino digno de entrar no Livro do Guiness com o recorde “O maior cornudo de sempre”, com um cartaz de nove folhas A4 de cores diferentes, pendurado em cada corno, é favor informar-me o contacto para que lhe seja feita a devida homenagem.
Não me queria deitar a adivinhar, mas um dos dois espécimes desta rara sub-raça de “bardamerdaseternamentecontratudoquemexe”, que passaram este fim-de-semana em Casegas, terá sido certamente.
Com uns cornos tão grandes é normal que doam na base junto à cabeça.
Citando Alberto João jardim dirigindo-se aos jornalista do continente, “a esses bastardos que é para não ter de os chamar filhos da puta” faço saber que já estou a imprimir novos, e se quiserem repetir o feito heróico, o padeiro desta vez tira fotografia.
Já T´xquim Bernardo, homem de sete ofícios e saber popular dizia:
“Quem pega com quem não bole, quer que lhe toquem no fole”
Não se admite! Esta direcção tem inclusive tido a sensibilidade de nem sequer afixar cartazes nos cafés, caso os eventos entrem notoriamente em concorrência com os estabelecimentos, pois achamos ser o mais correcto. Não vejo que incómodo pudessem causar a não ser aos cornos que ali rasparam.
É por estes e por outros marranços que já ninguém pára nesta terra.
Este post é pessoal e da minha inteira responsabilidade.
PS: O que estava na vitrine do talho antigo também não escapou à dor de corno do bicho que tanta ira lhe causa! Passei lá há pouco e também já foi rasgado!
Há gente que não presta mesmo!
CHCB continua a reduzir défice
Director do Pêro da Covilhã diz ter «orgulho» na capacidade de atracção de médicos internos
O Centro Hospitalar da Cova da Beira (CHCB) reduziu o seu défice para cerca de quatro milhões de euros em 2007, perto de 50 por cento do valor do ano anterior e inferior ao de 2000.
O anúncio foi feito na semana passada pelo presidente do Conselho de Administração (CA), João Casteleiro, durante as comemorações do oitavo aniversário da instituição.
O director considerou 2007 um ano «decisivo e importante» para o CHCB, apesar de ter sido «polémico» em termos de reorganização do sector. «Com racionalização, estratégia e limitações conseguimos baixar o nosso défice sem perdermos qualidade no atendimento», garantiu.
«Começámos com 12 milhões de défice. Temos tido reduções na ordem dos 50 por cento nos dois últimos anos e, neste momento, situa-se entre três e quatro milhões, com a ressalva de que as contas de 2007 ainda não estão fechadas», adiantou João Casteleiro, à margem da cerimónia.
Ricardo Cordeiro - O Interior
Dia 4 e 5 de Fevereiro iremos festejar o Carnaval na Casa do Povo como é tradição.
Na noite de segunda para terça, realizar-se-á o desfile de mascarados. O baile, a animação, petiscos e paródia, continuarão no dia seguinte para todos os foliões!
Para eleição dos melhores mascarados, dar-se-á preferência aos disfarces fabricados artesanalmente e/ou caracterização/maquilhagem.
Os prémios são surpresa, mas devido ao grau de exigência deste ano, em principio o valor dos prémios também irá aumentar.
Inscrições até dia 4 antes do desfile.
Aos concorrentes desejamos boas criações!
Um episódio (de muitos), no mínimo insólito no CHCB.
Para não citar nomes, vamos chamar as utentes em questão por Manuela Penca Roxa, Joaquina Frieiras, Felizberta Bate o Dente e Zulmira Desenrasca e Arreganha.
Estas quatro utentes encontram-se hospedadas na estância hospitalar de luxo da Cova da Beira, onde se quer fazer passar a imagem de que tudo está bem, chegando ao ponto de ignorar os pedidos do livro de reclamações aos utentes, já que os profissionais que ali laboram não podem fazer, pois já sabem o que os espera...Mas sussurram pelos corredores “tá aqui um gelo neste 3º Piso”.
Manuela Penca Roxa que tocava trompa todo o dia, pois a máscara de oxigénio, era desajustada e o solfejo desafinado era inevitável. Hoje já lá não estava, ou teve alta ou já passou para a refrigeração definitiva ou quiçá foi tocar trompa para fanfarra dos anjinhos. Sempre disse que aquela mulher havia de ser música de futuro!
A dona Joaquina Frieiras esta na passiva coitada…as grandes dores são mudas! Uma paz de alma! Pacata, não se queixava de nada por mais frios que tivesse os pés!
Felizberta Bate o Dente teve mais sorte, houve uma alma com o termómetro biológico em funcionamento que lhe trouxe aquecedor de casa e lá se safou durante o resto da estadia de luxo. Menos sorte teve com a àgua, pois Felizberta também é unsuficiente renal e...tens àgua especifica recomendada? Se não queres da torneira traz de casa!
Por fim, a desconcertante Zulmira Desenrasca e Arreganha, recém chegada, mulher de fibra!
Esta é que veio entornar o caldo todo!
Mais uma com problemas respiratórios…pouca sorte! Mas a pouca sorte de Zulmira não fica por aqui…Como se não bastasse os problemas de saúde, os ventiladores também estavam esgotados, uma espécie de maquineta que lhe aspira o dióxido de carbono dos pulmões. Teve de mandar trazer um de casa com os respectivos filtros (carissimos) e o imprescindível aquecedor claro, importantíssimo, que um familiar prontamente providenciou no Hipermercado e trouxe à estância de luxo juntamente com a televisão!
Mas Zulmira Desenrasca e Arreganha, batuta nestas andanças, não se ficou! E fez muito bem! Andou três dias a pedir o livro de reclamações, três dias lho recusaram e três dias lhe disseram incrédulos “ainda não o trouxeram?!”. Pediu-me auxilio. Estava frio, não a deixavam reclamar. Parece mal sabem, uma estância tão (aparentemente) luxuosa numa cidade de industriais de lanifícios, onde toda a gente veste bem! Num país tão desenvolvido…reclamar ali? Nem pensar! Reclamem pó boneco!
Naquele momento o que senti foi revolta e antes de rebentar, deixei-me estar por ali mais um pouco a ouvir lamentos e lá acalmei um pouco. Acabou a hora da visita, toca a andar! Deixei-lhe a promessa de lhe fazer chegar o malfadado livro!
Ainda tentei saber o que se estava a passar junto de uma simpática profissional de enfermagem, mas depois…naaa, isto assim não vai lá! Os profissionais que ali labutavam, também se lamentavam, mas a arrogância é tanta que ninguém os ouve! Dirigi-me ao discreto gabinete do utente, situado no piso 0 onde se encontravam um jovem e uma senhora, questionei-os acerca do sucedido ao que me responderam “não tomámos conhecimento, aqui não chegou nada”. E eu cá com os meus botões “mau, alguém aqui anda a aldrabar”. Bem, mas tinha de resolver o assunto de alguma maneira e uma promessa a cumprir.
Então, para ver o fundo ao tacho, resolvi fazer o seguinte trato com os senhores:
- Fazemos assim, eu peço-lhes que levem logo que possam o livro de reclamações à senhora e amanhã volto cá. Se amanhã a senhora me voltar a dizer que lhe recusam o livro de reclamações, eu volto aqui e reclamo eu de quem não der encaminhamento à situação. E ficou assim combinado.
Voltei no dia seguinte, a dona Zulmira Desenrasca e Arreganha estava mais animada!
Já a tinham deixado reclamar! Veio também um senhor, daqueles que mandam mais, feito salvador da pátria porque deve ter ouvido trovões, dizer que lhe pagavam o aquecedor e que a situação iria ser resolvida (como se não estivesse já assim há anos! O brincalhão!). O senhor parecia furioso com toda a gente, como se afinal as ordens não emanassem de cima e os coitados dos médicos, enfermeiros e auxiliares que também batem dente naquele piso, não andassem ali a cumprir ordens da administração. Enfim...o vulgo “sacudir o capote”, parece bem, dá um ar de competência!
Em relação ao ventilador, até ver, parece que ainda não há novidades! Afinal estamos no país dos desenrascas!
E lá ficou Dona Zulmira Desenrasca e Arreganha mais animadita ligada aos seus tubos! As ultimas palavras que me dirigiu a sorrir foram “olhe ali- apontando para a cabeceira da cama- os tubos atados com uma baraça! Só visto!”. Encolhi os ombros e comentei “isto é incrível!”. Sorri, desejei-lhe as melhoras e vim embora.
E assim acabou a minha aventura na estância de luxo da Cova da Beira
Moral da história: quando temos razão e não nos calamos, somos recompensados. Afinal é o nosso dinheiro que gastam e o hospital não é o mar!
As melhoras "Zulmira", para os pulmões claro, pois da cabeça, tomara que todos andassem como a senhora! Ganda Mulher!
O meu primo Jumento também apanhou a dos disticos!
Caro Professor Teixeira dos Santos
Ministro das Finanças e da Administração Pública
Apesar de fumar apoio a decisão de proibir o fumo em recintos fechados, medida que defendi aqui ainda antes do seu governo ter reparado que isso era regra noutros países. Até lhe elogio a coragem pois vai ter que prescindir de muitas receitas fiscais e, ainda por cima, vai ter que pagar pensões e despesas de saúde por mais tempo aos que graças a esta decisão vão “bater as botas” mais tarde e de forma mais penalizadora para o SNS por terem deixado de fumar ou optado por não fumar graças a esta medida. Como sabe os fumadores morrem mais cedo e de forma mais simples do que os não fumadores.
Comido o bolo-rei, mesmo sendo algarvio tive o cuidado de não muito encher a boca para evitar que as bochechas se assemelhassem a uma betoneira evitando ainda o risco de me ficar atravessada alguma fava na goela, fui para o trabalho convencido de que teria de fazer um pequeno sacrifício, mesmo que de vez em quando tivesse que me dirigir a alguma sala de chuto para aliviar a síndrome da abstinência.
Só que quando cheguei à porta do serviço fui confrontado com a proibição de entrar, o autocolante oficial lá colocado diz expressamente “Não fumadores”. Ora, se estou no pleno domínio das minhas capacidades, algo que neste país começa a ser difícil, por “não fumador” entende-se aquele que não fuma e não o que está a fumar. Eu sou fumador, isto é, alguém que fuma, sou-o quando acendo um cigarro da mesma forma que o sou quando não estou agarrado ao instrumento do vício.
Não é fumar que está proibido, o que se proibiu foi a entrada de fumadores, o que é o meu caso. Assim, não me resta outra alternativa senão vir solicitar-lhe que mude o meu local de trabalho para um sítio que não esteja vedado à minha presença, bem como a aquisição de equipamento adequado à instalação do meu gabinete num espaço ao ar livre. Bom, bom seria ir trabalhar para um dos salões do Casino Estoril mas ninguém me convidou nem Vexa estaria disposto a pagar a despesa.
Tendo em consideração as várias possibilidades permito-me sugerir-lhe que me coloque no Terreiro do Paço, junto à estátua de D. José. Para além de ser um local suficientemente arejado para que as minhas baforadas não lhe prejudiquem a inspiração, algo que ainda não perdi a esperança de o ver dar mostras de que a possui, fico em boa companhia. Passados dois anos a aturar governantes pouco dados ao diálogo a companhia do cavalo do D. José permitir-me-á ter alguns momentos de cavaqueira, pois estou convencido que o conhecido equídeo sabe mais de Administração Pública do que muitos dos que ocuparam o seu gabinete. Além disso, como é de bronze produz menos bostas que outros equídeos que costumam frequentar o Terreiro do Paço.
Com os melhores cumprimentos.
O Jumento
lol
Sim, deve haver um referendo e esclarecimento (21) | |
Estou pouco esclarecido, não há muita informação (14) | |
Não, que decidam por mim (11) | |
Não me interessa. A Europa não tem servido a Portugal (1) |
«Há na narrativa da actualidade política uma cosmética que tende a transformar a realidade numa fantasia. A televisão, por via do charme da imagem, dá amplidão a essa simbiose de informação e propaganda, às vezes misturadas com sangue e lágrimas de todas as latitudes, numa selecção da realidade que introduz abundantes angústias para o jantar. Mas se estivermos atentos, o saldo global sobre a informação política (na generalidade dos meios de comunicação) gira no sentido de criar a ilusão de um paraíso onde, afinal de contas, tudo está bem ou bem melhor do que nós, pobres habitantes do país relativo, mereceríamos. Desfilam, alegres e contentes, pelos ecrãs, dando razão à perplexidade de Umberto Eco quando um dia perguntou a si próprio por que razão estes sujeitos do universo político e afim riem tanto na gaiola doirada que é a televisão. O outro não disse que, se quisesse, vendia lá um presidente da República.
Chavez perdeu o referendo, pela margem mínima e aceitou a derrota.
Aliás, todas as eleições na Venezuela são certificadas por observadores internacionais.
Mas todos nós assistimos e continuaremos a assistir na nossa comunicação social a ataques permanentes contra ele como se fora um ditador.
Segundo "espertos" cá deste país, Chavez é um ditador porque se pretendia perpetuar no Poder.
Perpetuar como? Sem eleições?
Afinal o que propunha Chavez sobre a eleição presidencial no referendo?
Que o presidente da República da Venezuela pudesse candidatar-se à reeleição e em plena igualdade com todos os demais candidatos, sem limitação do número de mandatos.
Chavez ou qualquer outro que fosse o chefe de estado teria sempre de competir em eleições nos períodos já constitucionalmente estabelecidos.
Este princípio já existe em muitos países do mundo. Porque é que os patrões da nossa comunicação social só dizem que Chavez se pretende perpetuar?
Na vizinha Colômbia, o presidente Uribe pretende fazer uma reforma idêntica. Alguém diz o mesmo dele?
Aaahhh!!! Pois, pois…Mas Uribe é amigo intimo de Bush e governa apoiado nos narcotraficantes…logo, um «democrata" para os donos da nossa comunicação.
E na Europa?
Por exemplo, na Alemanha e na Itália os presidentes da república são eleitos pelos partidos do parlamento (com uma ou duas câmaras) e não por sufrágio directo do povo. Quem concentra o máximo poder é o primeiro ministro que pode ser reeleito as vezes que entender.
Nas monarquias europeias ainda é pior.
Os reis e seus descendentes são "eternos" e quem manda, os primeiros ministros, podem ser reeleitos permanentemente.
Então, qual a diferença???
É que o Chavez diz-se socialista como muitos outros mas, ao contrário deles, não há maneira de meter o socialismo na gaveta…
E isso os patrões da nossa alta finança que são donos das TV's , jornais e rádios não perdoam
Agora Imaginem apenas por exercício de raciocínio, que daqui a uns tempos, o Chavez apresentava uma proposta de nova reforma constitucional como na Europa fizeram à Constituição rejeitada e se lembrava de a aprovar no parlamento, o que diria a nossa comunicação social?
DITADOR!!!
Mas não é isso que se está a pretender fazer na Europa?
Lembram-se do referendo em França à constituição europeia em que os franceses disseram Não?
Nessa altura o actual presidente da republica francesa, Sarkosy, que era ministro do interior de Chirac, disse que aceitava a decisão universal dos franceses.
Que diz agora Sarkosy?
Com medo de perder de novo em referendo, defende acérrimamente a aprovação do tratado constitucional no parlamento.
E agora, que dizem os nossos patrões?
«DEMOCRACIA!»
E em Portugal? Como se fazem as alterações constitucionais?
Para além das várias alterações constitucionais sempre decididas por PS
e PSD juntos no parlamento, já houve alterações constitucionais por motivos
internacionais, como adesão à U.E., tratado de Maastricht, adesão à moeda
única, adesão ao Tribunal Penal internacional.
Consultas por referendo popular como fizeram outros povos, nem vê-los, apesar de insistentemente pedidas.
Agora chegou o tratado constitucional europeu.
O PS deu-se ao trabalho de prometer um referendo no programa eleitoral pelo qual foi eleito em 2005.
Agora Sócrates e a elite que manda no PS querem que seja aprovado no parlamento.
Claro, Sócrates é de confiança para a alta finança que domina o país e os "media".
Se fosse o Chavez a fazer exactamente isso…era arrasado como sendo um ditador.
Não sou apoiante do Hugo Chavez mas...
Porque No Vos Callais de Vez Faslos Democratas,Pseudo Socialistas e Partidos do Centrão!!Já que Sois os Responsáveis da Desgraça Mundial?