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terça-feira, outubro 21, 2008
sexta-feira, maio 30, 2008
Justiça Criminosa
«A JUSTIÇA CRIMINOSA»
NB: Não sabemos em que jornal foi publicado o artigo de Clara Ferreira Alves, e que aqui publicitamos, já que nos foi transmitido por amigo que também não conseguiu descobrir a fonte. Pela clarividência que revela , vale apena ler e meditar! ...
*A Justiça criminosa* por Clara Ferreira Alves
«Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhunm português se preocupa com isso apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado. Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços do enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura. E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogues, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade. Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muito alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos.
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida? Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático? Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico? Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana? Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma. No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou? E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu. E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê? E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha. E aquele médico do Hospital de Santa Maria suspeita de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa.»
In Reginot
NB: Não sabemos em que jornal foi publicado o artigo de Clara Ferreira Alves, e que aqui publicitamos, já que nos foi transmitido por amigo que também não conseguiu descobrir a fonte. Pela clarividência que revela , vale apena ler e meditar! ...
*A Justiça criminosa* por Clara Ferreira Alves
«Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhunm português se preocupa com isso apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado. Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços do enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura. E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogues, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade. Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muito alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos.
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida? Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático? Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico? Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana? Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma. No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou? E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu. E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê? E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha. E aquele médico do Hospital de Santa Maria suspeita de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa.»
In Reginot
quinta-feira, agosto 23, 2007
Aínda a "Feira dos produtos" ou lá como lhe chamam...
Ai, desculpem-me, mas não me contive em publicar este comentário do post "Reportagem em directo" do Egas, feito pelo nosso leitor "ponto da situação"
lol!!!!!!
E dizia Sá de Miranda que tudo é feito de mudança….
Diz-me espelho meu se haverá coisas piores que aquela pseudo Feira da Literatura e dos Produtos Locais?!!!
LITERATURA?!!! PRODUTOS LOCAIS?!!!
O vinho que vendiam era Espanhol comprado no Lidl e empacotado como em edições anteriores? Os chás e mezinhas foram cultivados ou apanhados na área de Casegas? O pão que se vendeu foi produzido em Casegas? E os “bibelots” e outras inutilidades “os monos” Made In China fornecidos pela mercearia oficial? As Associações Locais foram convidadas e estiveram representadas?
O cardeal “Dubois” disse ter preferido que a Gioconda nos mostrasse o cú. Quando se pensa que milhões de pessoas sonharam diante do sorriso da Gioconda, o que não teria sido se fosse o seu cú! O da Gioconda, claro…
O confessor duma tal Senhora Sablière dizia que:
As bestas não desdenham o cu marciano. Eva andou de amores com uma serpente. Leda foi amada por um cisne. Pasiphaé por um touro. Nas mil e uma noites, uma rapariga casa com um bode, um príncipe desposa uma tartaruga gigante, uma mulher vive com um urso e uma adolescente fornica com um macaco enorme.
CONFUSÕES À PARTE, TUDO ISTO É DEMAIS….
Mas como dizia um amigo meu, graças ao fato-de-banho lua cheia, ao slip desvio e ao string, podemos mostrar o cú e manter o pudor. Desta forma a moral e a decência ficam salvaguardadas.
Não há pachorra… e que venha a próxima Feira.
Volte sempre "ponto da situação"!
lol!!!!!!
E dizia Sá de Miranda que tudo é feito de mudança….
Diz-me espelho meu se haverá coisas piores que aquela pseudo Feira da Literatura e dos Produtos Locais?!!!
LITERATURA?!!! PRODUTOS LOCAIS?!!!
O vinho que vendiam era Espanhol comprado no Lidl e empacotado como em edições anteriores? Os chás e mezinhas foram cultivados ou apanhados na área de Casegas? O pão que se vendeu foi produzido em Casegas? E os “bibelots” e outras inutilidades “os monos” Made In China fornecidos pela mercearia oficial? As Associações Locais foram convidadas e estiveram representadas?
O cardeal “Dubois” disse ter preferido que a Gioconda nos mostrasse o cú. Quando se pensa que milhões de pessoas sonharam diante do sorriso da Gioconda, o que não teria sido se fosse o seu cú! O da Gioconda, claro…
O confessor duma tal Senhora Sablière dizia que:
As bestas não desdenham o cu marciano. Eva andou de amores com uma serpente. Leda foi amada por um cisne. Pasiphaé por um touro. Nas mil e uma noites, uma rapariga casa com um bode, um príncipe desposa uma tartaruga gigante, uma mulher vive com um urso e uma adolescente fornica com um macaco enorme.
CONFUSÕES À PARTE, TUDO ISTO É DEMAIS….
Mas como dizia um amigo meu, graças ao fato-de-banho lua cheia, ao slip desvio e ao string, podemos mostrar o cú e manter o pudor. Desta forma a moral e a decência ficam salvaguardadas.
Não há pachorra… e que venha a próxima Feira.
Volte sempre "ponto da situação"!
segunda-feira, junho 25, 2007
segunda-feira, maio 28, 2007
domingo, maio 27, 2007
quinta-feira, maio 24, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
É que eram mesmo malucos os Fachos. Eram e são...

Corria o longínquo ano de 1953 quando a Câmara Municipal de Lisboa publicou a Portaria nº 69.035, destinada a aumentar o policiamento em zonas então consideradas «quentes». Pela curiosidade do texto, aqui o reproduzo sem comentários.
«Verificando-se o aumento de actos atentatórios à moral e aos bons costumes, que dia dia se vêm verificando nos logradouros públicos e jardins e, em especial, nas zonas florestais Montes Claros, Parque Silva Porto, Mata da Trafaria, Jardim Botânico, Tapada da Ajuda e outros, determina-se à Polícia e Guardas Florestais uma permanente vigilância sobre as pessoas que procurem frondosas vegetações para a prática de actos que atentem contra a moral e os bons costumes. Assim, e em aditamento àquela Postura nº 69.035, estabelece-se e determina-se que o artº 48 tenha o cumprimento seguinte:
1º - Mão na mão (2$50)
2º - Mão naquilo (15$00)
3º - Aquilo na mão (30$00)
4º - Aquilo naquilo (50$00)
5º - Aquilo atrás daquilo (100$00)
Parágrafo único - Com a língua naquilo 150$00 de multa, preso e fotografado.
Lisboa, 02 de Janeiro de 1953>>
Possa, tão caro!
terça-feira, abril 24, 2007
E porque é 25 de Abril e ninguém nos cala...
Nosso snhor me perôe e a virjain, mas num poss tar quêdo quand vêj ist!
Atão num é q´est matacão dest capatez num faz nada q granjêi tanha!!!
U raix cu partira alma du dieb q num tem ária pa nada, só pa reguér u jardim deil nu caminh q assambarcou u pov!!!
Ele é cada asneréda qé de bradar ós céus!
Atão mas algum dia se viu, smâint in cima de paralels?
S num sabe cmé q s fazain valeitas, q tchame algâin pa mor das fazeir ulhó alma du diéb!
E umas tchapadas de smâint c´umas manilhas in cima das fragas...
Digueim lá s´ist são proposts de jaint?! Era asmintér-lhe masé a cabçona d pão blarâint! Ó atão interra-lo e dar-lhe umas catchamnadas cmó galo du film de Cazegas pa ver s´assainta!
Arra pôrra, num tem termins!
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
reportagem: ASNO NO CARNAVAL DO RIO...
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Festas
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Asno, um actor em ascensão!!
Oh Asno agora podes ser estrela de cinema mas ainda metes muito a pata na poça.
O que tu precisas é de um agente qualificado como eu. Ponho-te em 3 tempos em Hollywood. Ou pelo menos lá perto... no prato de algum ricaço com mania que é fino.
O que tu precisas é de um agente qualificado como eu. Ponho-te em 3 tempos em Hollywood. Ou pelo menos lá perto... no prato de algum ricaço com mania que é fino.
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