terça-feira, maio 15, 2007

Triste sina a nossa...


Perdoem-me a qualidade da foto, é da trepidação...mas clique para aumentar

Há quem espere deitado...Estamos todos condenados ao abandono...
Devolvam-nos nossa estrada!!!

19 comentários:

Anónimo disse...

Parece-me uma raposa que está deitada na estrada...é,não é?
Que triste sina...

Festivaleiro disse...

Definitivamente estamos condenados ao abandono.
Infelizmente parece que a distância ainda não era muita para nos isolar, vai daí que decidiram condenar-nos à desertificação perpétua com obras que inexplicavelmente se prolongam por meses.

Há dinheiro para rotundas, elevadores e outros projectos megalómanos mas não para compor uma mísera estrada...

Se se fossem f****...

Outra coisa que não deixa de ser inexplicável é o atropelamento da pobre raposa. A BESTA que fez isso certamente iria depressa demais e não conseguiu parar a tempo.
Vai daí pergunto-me como é que alguém consegue ir a “assapar” numa estrada nas condições que se vêm?

Festivaleiro disse...

Já agora Asno, o que é que pretendes destacar ali no lado direito da foto da raposa?
É que não percebi!

Anónimo disse...

Finalmente um assunto que nos deve unir e que mostra a falta de respeito da Câmara pelas Populações que vivem no Sul do Concelho. Espero que sejam muitos os comentários e que se erga um coro de protestos em volta deste escândalo. Trinta e quatro anos (34) depois de Abril temos de calcorrear estradas que já só se vêm nos Países do terceiro mundo, ou bombardeadas pelos obuses das máquinas de guerra.
É este o Concelho do Autarca que vai receber ou recebeu um prémio por ser o mais empreendedor.
Lá tivémos de voltar entretanto a dar a volta pelo Ourondo e percorrer mais 18 Kms numa viagem de ida e volta à Covilhã. Mas (…) triste sorte a nossa - a estrada Casegas Ourondo está a ser invadida por silvas e mimosas e o piso já conheceu melhores dias.
Prometo voltar com mais comentários e espero que os Caseguenses sejam duros com este poder autárquico autista , que não parece preocupado em resolver a situação.

Anónimo disse...

É uma pouca vergonha. Não dão meios às freguesias para resolverem os assuntos, não resolvem os deles, o pouco que dão é mal empregue e quem sofre é sempre o Zé. A mim soube-me a 250€ já esta brincadeira, com um pneu furado com uma pedra!É claro que depois tive de comprar dois para montar! Para não falar das mossas que não se vêm, como é o caso dos amortecedores!
Serão estes prejuízos "abatidos" na conta da água, luz, contribuições?
Que azar...nascermos aldeões!

Ainda à cerca de 15 dias, telefonei para a divisão de Urbanismo da CMC, por causa de um processo do qual aguardo relatório há quase dois meses...ou que me responde uma funcionária: "Ai, tem de cá vir". E aí vai o Ruisito mais uma vez feito parvo de propósito à Cidade porque "tem de lá ir". E fui! Cheguei, tirei a minha senha, com uns 15 números à frente de mim. Epero cerca de uma hora;sou chamado;sento-me;dou o número do processo;a senhora consulta no computador e diz-me:
-Está para despachar para o vereador!
Eu: -É só?
Ela: -É!
E voltou o Ruisito para casa na mesma, gastar mais um poco de gasóleo, fazer mais um poco de raly na obra de santa Engrácia e esperar mais um tempo para voltar a telefonar!
Falar com o vereador? Hmmmm, ná! Não me parece, da ultima vez demorou 3 meses.
Vês, quem te manda ser da aldeia? És da aldeia, pagas e não bufas!

Uma sugestão:Barrar a entrada do "caminho" no Paúl!
-Olhe, esta estrada vai para nenhures, pois Casegas não existe! O melhor é mesmo voltar para trás ou ir para o Ourondo!

E ninguém passa! Venha de lá a imprensa descobrir a aldeia fantasma!

Anónimo disse...

eu também lá passo mas não quero chatices, vejam lá vocês da melhor maneira...!

Anónimo disse...

Que chatice.
Agora já ganho menos nos fretes. É que cobrava a corrida como se fosse pelo Ourondo e escapava-me pelas lameiras,pois sempre eram menos 15 Kms.
É tudo contra um gajo.

Anónimo disse...

Dizem!.... que a Câmara está "tesa" e não paga ao empreiteiro e ele, coitado, precisa do cacau para comprar o alcatrão e pagar ao pessoal. A penúria é tanta, que até telefonam para os empreiteiros e promotores de obras para levantar as licenças e arrecadar o dinheiro das taxas. Que saudades do ex-Primeiro Engº António Guterres e da sua teoria do "Oásis"que era um mãos largas,que deixou as Câmaras entrar numa corrida louca ao endividamento. Agora estamos todos a pagar o frenesim de inaugurações, protocolos e semi-protocolos (?) com Freguesias, Colectividades e Comissões Fabriqueiras.
Não será melhor colocar uns cartazes daqueles "grandes" que infestam a Covilhã, nas entradas de Casegas a dizer que " ESTAMOS FECHADOS PARA OBRAS" ?

Anónimo disse...

É realmente uma vergonha e falta de respeito que a CMC tem para com Casegas, Sobral e Paul.
Valia mais não terem mexido na estrada.
Para a CMC é só a Covilhã cidade que é importante, as obras lá não param e há sempre novidades.
Também é verdade que os donos da CMC, só passam por aqui durante as campanhas eleitorais.
Para pedir votos aos "Labregos"!!
Continuem a votar!!
Oh! Zé Tó Calhondra, olha que a raposa pode não ter sido atropelada.
O sr. da Qtª. é famoso por envenenar ou matar a tiro, cães e raposas.

famel disse...

Zé tó calhondra, o k está destacado do lado direito da raposa, são as ovelhas...q continuam a "esperar deitadas" ehehe

E eu posso juntar-me ao grupo do pneu furado...anteontem o karma foi cmg e na descida vertiginosa e cheia d buracos, k vem dar a quinta das vacas...pumba lá s foi o pneu!

Já tou fartinha e os amortecedores do meu carro estão mt doentinhos...quem vai pagar a factura?

Anónimo disse...

Ê já là virê a carroça carregada duas veizs! Quer ver caim é q´m paga a jorna!

Anónimo disse...

Triste sina de quem vive na aldeia? Ou meio infeliz de se ganharem mais uns votos nas próximas eleições com o desespero de populações acostumadas ao abandono?

Infelizmente, é do agrado dos senhores políticos prometerem umas obras aos desgraçados (que eram promessa ainda Camões usava fraldas), lá lhe dão início (não vá o povo um dia aborrecer-se de vez), mas depois ... Bem, depois é o que vemos. Com as próximas eleições e o novo orçamento municipal, talvez haja um dinheirinho para acabar a obra, mas não se esqueçam de votar em nós.

Triste fado o nosso.

Asno disse...

Nada mais certo caro Leinad de Guinnesseann...

Fruto da (des)inculturação legada e incutida pelos tempos de outrora, ainda é tradição, ir fazer a cruz nos que usam cruz e noutros manholas que sobraram dos tempos da velha senhora. O povo é soberano, tem aquilo que escolheu democráticamente.

Nas próximas eleições tudo já passou cómoda e convenientemente, o que entristece qualquer jumento...

Anónimo disse...

Dinheiro para festanças parece que vai havendo. O último Jornal do Fundão dá-nos conta que a CMC entre os meses de Junho e Julho vai levar a cabo um programa cultural que culminará com um monumental churrasco aberto a toda a População, e à borla claro. Ou melhor, pagamos todos nós com os impostos “ os que pagam claro” Para quem tem de trabalhar 146 dias por ano para pagar impostos, vá lá, não refilem, é só mais um diazito para encher a barriguinha dos Covilhanenses, sim, porque duvido que o pessoal de São Jorge, Sobral, Casegas, Verdelhos e demais Freguesias se vá meter em apertos.
É assim. Em Casegas as festas somos nós que as pagamos. A entremeada, o franguito e a imperial é paga por quem consome. O dinheirinho para os artistas sai-nos também do bolso.
Má sorte a nossa. Merecíamos isto?

Anónimo disse...

Asno, não te parece errado e forçado afirmar que as escolhas do Povo são democráticas? Não vês que quem está no poder tem mais hipóteses de voltar a conquistá-lo ? Um jantareco de arroz de pato para 3 mil idosos e para abrir a época da caça aos p…; transportes de borla “ agora já só pagam metade” pois os tempos são de aperto; uma brochura da Câmara, confundida com um jornal de campanha, em papel couché profusamente ilustrada, e onde se fala de obras feitas e por fazer (mesmo as da Administração Central e outras empresas de capitais públicos). Uns bonés ou “barretes”, mais umas esferográficas, uma caixinha de agulhas e linhas “ para nos cozerem” e eis a receita para mais 4 anos sentados na cadeira do poder discricionário.
Cuidado com as próximas épocas de caça., pois como cantava o Zeca Afonso, eles, “ vêm em bandos com o seu ar sisudo chupar o sangue fresco da manada”

Asno disse...

Pois, é "joaquim até ver",tem toda a razão, mas infelizmente até a democracia é corrompida e dúbia neste país de faz de conta onde os vampiros já sugaram todo o sangue e nem esfuracando no tutano, o povo sente os dentes.
Anda tudo entretido:
Uns foram à missa e os que ficaram em casa, ou estão a ler a TV 7 dias ou ver novelas, Big Brothers e outras porcarias que enfiam pelas casas adentro à pazada!
Isto com mais um empurrãosito das Zitas, umas ameaças de idosos, tudo bem limadinho do altar para baixo e mais três toques daqui e d´acolá a "coisa" vai andando de vento em popa (para alguns, pois há tachos que têm apanhado grandes banhadas, que sirva de lição)!
Vamos vendo...

Anónimo disse...

Deve ser para imigrante ver, no ano passado forao as ruas da aldeia, este ano e a estrada, alguem me pode dizer o que se vai passar no proximo ano.
Esta visto quem passa ai pelos lados de Casegas ficara sempre a penssar que algo se faz de bom.
Que futuro vai ter a nossa terra?

famel disse...

P o ano já podes vir de avião ali p o aeroporto da covilhã...m depois prepara o jipe pk haverá aeroporto, mas a estrada até casegas..........................

Anónimo disse...

SERÁ DESTA?

Oito meses depois de iniciados os trabalhos, com alguns pneus furados/rebentados e danos na suspensão e direcção de muitas viaturas; muita denúncia e indignação na blogosfera; e um abaixo-assinado com cerca de 400 assinaturas, parece que finalmente o alcatrão está a chegar.
Na “manga” outros trunfos ponderávamos introduzir na nossa luta, e não excluíamos tocar o sino a rebate e cortar a estrada com a presença da comunicação social.
Agora despachem-se!... que o Presidente da Junta está preocupado com a data da inauguração, e pasme-se!... também quer inaugurar o caminho do Fernãobuque, uma obra da Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior, então dirigida pelo Eng.º José Martins de Carvalho, cujo projecto foi feito pelo Eng.º da Empresa do César Marcelino, que suportou os custos, e que “andou” pela insistência dos responsáveis da Junta de Agricultores do Regadio do Vale da Queiró junto da DRABI.
O seu a seu dono meus Srs.