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9 comentários:
Anónimo
disse...
Devem ser ideias do capataz e como sobraram umas manilhas e uns saquitos de cimento das obras da (CAVAL), Companhia dos Aquedutos e Valetas Lda., toca a deixar mais uma assinatura por onde passam. Será que não “enxergaram” que havia espaço mais que suficiente para fazerem a passagem sobre a valeta sem roubarem largura ao caminho? E não lhes passou pela “martola” que alguém que circule encostado à valeta, pode num momento de distracção rebentar ali um pneu, danificar uma direcção ou mais grave ainda dar uma cambalhota? O Zé Catrino e a sua bicicleta que se cuidem. E como é possível invadir o domínio público com obras de um acesso privado? Já agora um desafio. Nunca se lembraram de copiar as ideias “copiadas” do Edil da Câmara e construírem por exemplo, um elevador entre a Fonte de Baixo e o Anjo da Guarda? O Sr Brito que até fez parte da” listra”até agradecia, e já não tinha de trazer o popó para vir beber o cafezito. E que tal um parque aquático nos quartos com um escorrega na ladeira da roda? E uma rotundazita? Vá lá … já todos vão tendo a sua rotunda e nós nicles? Nem que seja à saída do Ourondo e no cruzamento para as Minas, pois aquilo é território nosso. Esta minha “martola” fervilha de ideias, outras de piolhos não é verdade?
ORA AQUI ESTÁ UMA BOA SOLUÇÃO PARA A FALTA DE ESPAÇO NO NOSSO CEMITÉRIO.
Sr Presidente , que espera para publicar uma postura a proibir morrer? Mande às malvas os protocolos e semi-protocolos para alargar o cemitério. Proiba que se morra.
Presidente da Câmara francês proíbe que cidadãos morram O presidente da câmara de uma cidade mediterrânica francesa, que enfrenta a lotação do cemitério local, proibiu os moradores de morrer até que ele possa encontrar outro local onde possam ser enterrados. Gil Bernardi, presidente da câmara de Le Lavandou, localizada a 25 quilómetros de Saint Tropez, apresentou a proibição depois de o tribunal rejeitar os seus planos de construir um cemitério num local calmo perto do mar. Bernardi disse que a maioria dos moradores obedeceu a ordem até agora, mas ele estava a tentar desesperadamente encontrar um local para enterrar um homem de rua, que morreu recentemente na cidade. "Inicialmente o decreto tem sido bem seguido", garantiu. Bernardi apelou contra a decisão que evita a construção do cemitério ao lado do mar, alegando que aquele é melhor local para enterrar os cidadãos.
Para solucionar a falta de espaço no cemitério,a melhor opção é a cremação,independentemente de se concordar ou não.As cinzas podem ser deitadas ao vento,ao mar,ou guarda-las simplesmente... Quanto ao artigo aqui publicado...já nada me espanta.
Concordo com a cremação mas esquecem-se que a morte é um lucrativo negócio para funerárias, agentes funerários, floristas e fabricas de transformação de mármores e granitos. Campas e jazigos estão a transformar os nossos cemitérios num campo de vaidades. Deus lhes perdoe.
Mangedoura e Asno: Não me esqueci do prometido,mas estou com grandes dificuldades em enviar o artigo que fiz,pois como já havia confessado,não percebo nada destas novas tecnologias.Já tentei,mas sem sucesso.O artigo é sobre a Primavera em Casegas,com fotos que aí tirei na minha última deslocação.A Primavera está prestes a findar e eu cansada de esperar que o amigo que me prometeu ajudar,venha cá a casa.Até já pensei num outro para assinalar o Dia da Criança,mas de que me serve a vontade,se eu sózinha não consigo enviar...Dá sempre erro e a solução...não a tenho. Para desgosto meu,definitivamente,não me entendo com as TIC. Não desisto,estou é a contar com a disponibilidade de quem já se ofereceu.Não está esquecido.
Cremação sim! Mas antes n se esqueçam de deixar 1 linha escrita p a doação dos orgãos!
Só espero q a moda das rampas n pegue, c a quantidade de terrenos q ha ao lado da estrada ainda vamos ver mts dessas rampas na estrada municipal! A verdadeira rampa é aqui aahahahahah
9 comentários:
Devem ser ideias do capataz e como sobraram umas manilhas e uns saquitos de cimento das obras da (CAVAL), Companhia dos Aquedutos e Valetas Lda., toca a deixar mais uma assinatura por onde passam. Será que não “enxergaram” que havia espaço mais que suficiente para fazerem a passagem sobre a valeta sem roubarem largura ao caminho? E não lhes passou pela “martola” que alguém que circule encostado à valeta, pode num momento de distracção rebentar ali um pneu, danificar uma direcção ou mais grave ainda dar uma cambalhota?
O Zé Catrino e a sua bicicleta que se cuidem.
E como é possível invadir o domínio público com obras de um acesso privado?
Já agora um desafio. Nunca se lembraram de copiar as ideias “copiadas” do Edil da Câmara e construírem por exemplo, um elevador entre a Fonte de Baixo e o Anjo da Guarda? O Sr Brito que até fez parte da” listra”até agradecia, e já não tinha de trazer o popó para vir beber o cafezito. E que tal um parque aquático nos quartos com um escorrega na ladeira da roda? E uma rotundazita? Vá lá … já todos vão tendo a sua rotunda e nós nicles? Nem que seja à saída do Ourondo e no cruzamento para as Minas, pois aquilo é território nosso.
Esta minha “martola” fervilha de ideias, outras de piolhos não é verdade?
ORA AQUI ESTÁ UMA BOA SOLUÇÃO PARA A FALTA DE ESPAÇO NO NOSSO CEMITÉRIO.
Sr Presidente , que espera para publicar uma postura a proibir morrer? Mande às malvas os protocolos e semi-protocolos para alargar o cemitério. Proiba que se morra.
Presidente da Câmara francês proíbe que cidadãos morram
O presidente da câmara de uma cidade mediterrânica francesa, que enfrenta a lotação do cemitério local, proibiu os moradores de morrer até que ele possa encontrar outro local onde possam ser enterrados. Gil Bernardi, presidente da câmara de Le Lavandou, localizada a 25 quilómetros de Saint Tropez, apresentou a proibição depois de o tribunal rejeitar os seus planos de construir um cemitério num local calmo perto do mar.
Bernardi disse que a maioria dos moradores obedeceu a ordem até agora, mas ele estava a tentar desesperadamente encontrar um local para enterrar um homem de rua, que morreu recentemente na cidade. "Inicialmente o decreto tem sido bem seguido", garantiu.
Bernardi apelou contra a decisão que evita a construção do cemitério ao lado do mar, alegando que aquele é melhor local para enterrar os cidadãos.
Para solucionar a falta de espaço no cemitério,a melhor opção é a cremação,independentemente de se concordar ou não.As cinzas podem ser deitadas ao vento,ao mar,ou guarda-las simplesmente...
Quanto ao artigo aqui publicado...já nada me espanta.
Não é mal lembrado não...as pessoas é que devem pensar que isso da cremação é uma coisa satânica certamente!
"carroça" então o mail prometido?
Concordo com a cremação mas esquecem-se que a morte é um lucrativo negócio para funerárias, agentes funerários, floristas e fabricas de transformação de mármores e granitos. Campas e jazigos estão a transformar os nossos cemitérios num campo de vaidades.
Deus lhes perdoe.
É case p´ra dzêr cu smtério de Casegas parece ma viola num interro..
Mangedoura e Asno:
Não me esqueci do prometido,mas estou com grandes dificuldades em enviar o artigo que fiz,pois como já havia confessado,não percebo nada destas novas tecnologias.Já tentei,mas sem sucesso.O artigo é sobre a Primavera em Casegas,com fotos que aí tirei na minha última deslocação.A Primavera está prestes a findar e eu cansada de esperar que o amigo que me prometeu ajudar,venha cá a casa.Até já pensei num outro para assinalar o Dia da Criança,mas de que me serve a vontade,se eu sózinha não consigo enviar...Dá sempre erro e a solução...não a tenho.
Para desgosto meu,definitivamente,não me entendo com as TIC.
Não desisto,estou é a contar com a disponibilidade de quem já se ofereceu.Não está esquecido.
Cremação sim! Mas antes n se esqueçam de deixar 1 linha escrita p a doação dos orgãos!
Só espero q a moda das rampas n pegue, c a quantidade de terrenos q ha ao lado da estrada ainda vamos ver mts dessas rampas na estrada municipal! A verdadeira rampa é aqui aahahahahah
Pois é...ó carroça, esse mail?!
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