terça-feira, outubro 05, 2010

Arquitectura caseguense. Escadas ou escarros?


Esta gente tão talentosa, anda-se a perder em Casegas. São "Mal empregados".
E abrir um museu do escarro e da aberração em Casegas?
Boa?!

13 comentários:

Anónimo disse...

ESCADARIAS MADE IN PAIVA!!!!!!!!É SÓ ABERRAÇÕES NESTA TERRA E QUANDO É QUE TIRAM A AREIA OU ESTAO
Á ESPERA QUE VENHA ORDEM DO TRIBUNAL CAMBADA DE SALOIOS!

Anónimo disse...

Mas essa gente ainda cá mora? É que ninguem os vê. Onde param mais o Povo e os apoiantes que os carregavam ao colo? Exijam agora o cumprimento das promesas que o Presidente da Câmara e da Junta fizeram aos parolos no lameiro da ribeira em plena campanha para as Autárquicas. Acreditaram não é verdade? Em tempo de vacas magras é que deviam mostrar a quem os elegeu que sabem planificar e gerir os recursos, particularmente quando são escassos. Estragaram quando abundava e agora estão em maus lençóis. Peçam a todos os Santinhos que o Presidente Carlos Pinto que tem a Câmara a "tinir" não corte nas transferências correntes, pois se acontecer têm de deixar de receber os abonos que recebem para pagar os salários dos contratados a troco do voto e duvido mesmo assim que o dinheirito chegue.
Aquilo que me é dado ver, mais que um escarro e aberração é um crime ambiental praticado à margem da Lei. Por acaso sabem o que é a RAN-Reserva Agrícola Nacional? Naqueles terrenos só se pode fazer agricultura e só lhe poderá ser dado outro uso, que espero seja bem pensado, se forem desafectados da RAN pelo Ministérios competentes. Quem se lembrou de capear o muro com argamassa de cimento, fazer escadas com xisto/ardósia do Sobral e encher de areia um terreno junto ao portal de meio merecia ir ribeira abaixo. Vão a Unhais da Serra e irão ver o que é uma praia fluvial por onde em Julho e Agosto passaram mais de 9000 pessoas e foram servidas mais de 4000 refeições nos equipamentos de restauração. Pode-se dizer que estamos perante um investimento bem pensado, que enriqueceu a Vila de Unhais e que incrementou o comércio local. Infelizmente para as mentes prodigiosas que o Povo de Casegas elegeu, praia tem de ter areia que custou um dinheirão mas não tarda irá por água abaixo. E o cimento e madeira que deixaram para traz?
Merecíamos mais que ter uma Autarquia sem visão e horizontes largos, que há muito apodreceu e entrou decomposição, que tem servido apenas interesses pessoais e que para dar um ar de que tem algum poder insiste em autorizar a realização de obras ilegais sem que tenha competências para tal.
Será que apenas nos resta esperar que os sinos dobrem anunciando o definhar e a morte duma Terra que já teve grandeza e importância?

Anónimo disse...

Pode-se mexer no leito da ribeira? Não pode pois não? Só fez o que lhe deixaram fazer, xibem-no ás autoridades competentes.

Anónimo disse...

o trabalho da escadaria de xisto até nem está muito mal feito, mas a escada de tijolos que dá para o açude está terrível, tijolos soltos, já para não falar dos restos dos materiais que foram deixados para alguma criança espetar-se num prego, e de tamanha preguiça, mal planeamento e de falta de juízo principalmente.

Anónimo disse...

Bem dito anónimo das 9:22 - FALTA DE JUIZO- mas como disse Augusto Cury "A vaidade é o caminho mais curto para o paraíso da satisfação,porém ela é, ao mesmo tempo, o solo onde a burrice melhor se desenvolve"

Anónimo disse...

e bem triste o que se vai deixando fazer, na nossa terra. numa terra, onde ha pessoas educadas em, arquitectura,engenharia,escultura,doutores,etc..ninguem repara nessas aberracoes? se as tivessem feito com pedras, de algumas casas que demoliram, ate condizia com a parede velha. sera, que e para as acinalar? assim nao e preciso comprar um sinal tal como 50 stops. ha muita maneira de poupar dinheiro!

DiasBrancoBernardoCosta disse...

eu não sou arquitecto nem coisa nenhum e raparei.
E responsabilizar quem vota nesta gente?
e também vejo carregar pedras de demolições de casas velhas...
Se vão paras os mesmos sítios para onde estão as pedras da antiga capela de santo António, o tecto da capela das almas, as pedras do cruzeiro, ou muitos outros bens do património caseguense, entregues "à bicharada", isso já não vi...Mas lá que que as coisas desapareces, ai isso desaparecem...

DiasBrancoBernardoCosta disse...

Falta lá uma placa das do auto-elogio para que a obra fique À moda desta Junta, e já agora, em fundo cor delaranja

Anónimo disse...

Disseram-me que a areia da praia fluvial do portal do meio está a ser retirada. Será que a vão guardar no "ecoponto (?)" até ao próximo mês de Julho com receio de ir por água abaixo ? Pelo que se diz por aí o investimento de mais de 5000 € em aluguer de máquinas, formecimento de areia e cimento foi suportado, a troco não se sabe de quê, pelo Sr Paiva e o Homen certamente não ficou a dever. Ou será que precisam da areia para umas badaladas obras na capela de São Sebastião promovidas pelo mordomo Alfredo que tem autorizado o vazamento de entulhos no recinto da capela? Que intuitos serão os do Homen? Será que não enxerga que a capela e o recinto servem bem, como estão, para uma vez por ano o Povo que começa a escassear assistir durante uma hora à missa da Festa? Há falta de dinheiro e obras da Junta o Homen insiste em ter visibilidade à custa das esmolas e donativos dos Cristãos. Estamos tramados com esta gente...

Anónimo disse...

Uma vez houvi-o dizer o sguinte: o homem passa mas a obra fica!!!!eu so gostaria de saber para que tanto entulho num sitio que há mais de 50 anos se encontra assim e agora está a transforma-lo num aterro da construção, será que cobra por carrada ou é há tonelada com este Sr. nunca se sabe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Que obra deixa o homem e seus muchachos? Uma sede de Junta de vão de escada onde no piso utilizável mal cabem duas secretárias e a luz natural não entra. Ao lado o esqueleto de uma casa que diziam iria servir de museu dos monos. Mais ao lado uma posto médico exíguo onde uma única casa de banho é partilhada por H/M e no gabinete médico mal cabe a secretária do médico e uma maca/marquesa. Num recanto do Adro um estaleiro a céu aberto com tractores alfaias e lixo como paisagem de fundo para quem se dirige ao museu Monsenhor Bráz. Na área ribeirinha, junto à ponte, uma ribeira poluída, um parque de lazer votado ao abandono e um terreno público que supostamente seria para parque de campismo mas onde o Luís Grilo pastoreia a cabrada. Lá para os lados do Braceiro uma barraca que pomposamente na altura chamaram de ecoponto. Caminhos beneficiados lá para as bandas da aldeia das montanhas que servem a maison do maire e do encarregado geral.
Casas em ruinas, Aldeia sem gente, Igreja sem fiéis, escola sem alunos, terras ao abandono e outras desgraças a que nos condenaram.
Que Deuas nos acuda

Anónimo disse...

Que faz aquele farrapo e o bloco de cimento junto das escadas? Admira-me como é que aquilo não levou um corrimão tipo curva do chão da velha ou entrada da ponte. Antigamente localizavam os poleiros das galinhas debaixo das escadas e balcões, e aquele icone da arquitectura rural e ribeirinha se fosse oco por dentro podia servir para abrigar o chico e Cª. À noite era só mandar tapar o buraco de entrada para proteger os patos da fome canina, e cepos para o tapar não faltariam por aí.
Lembrei-me agora que a Junta deve andar a tinir e sugeria aqui uma idéia que pode ajudar nas finanças depauperadas. Porque não dedicarem-se à criação de caracóis? Terreno e trabalhadores até já há. Depois bastava promover um cursito das novas oportunidades em Helicicultura com equiparação ao 12º ano. Já estou a ver o caracol de Casegas servido nas melhores cervejarias do País e a baba à venda em todas as farmácias.
Digam lá se eu não quero ajudar.

Anónimo disse...

E uma denúncia, não?
se acham que está mal, apresentem denúncia junto da ARH do Tejo, I.P.