Há cercade 15 dias na forma de assalto e arrombamento às instalações da CPC (Casa do Povo de Casegas).
Deste assalto resultou apenas o furto de géneros alimentares.
Continuem a vender, por tuta e meia os chães e cabeços aos oportunistas vampirescos que têm sobrevoado Casegas e seus velhotes, que se acabar a União ou Portugal saír (como já se fala da Grécia), que eu quero ver onde se vai semear...Pagar para semear? Pois...
A minha profecia já esteve mais longe de se tornar realidade
2 comentários:
Completamente de acordo. Por dez reis se vendem bons pedaços de terra que tanto custaram a desbravar pelos nossos antepassados. Por tuta e meia alienam o património e a história da família construida com muito suor e trabalho árduo.
Concordo com a professia do Dias Branco BC de que não está longe o dia em que a sobrevivência irá depender das batatas e feijões que cada um produzir. Mas onde se tudo o que era terra fértil foi destruida para plantar qualquer coisa (serão pinheiros?)que não se atrevem a sair debaixo dos giestais que invadiram os nossos montes e vales? O valor sentimental das coisas parece não contar nada para as gentes de Casegas.
Pobre País que tem de comer aquilo que Espanhóis, Franceses e outros Povos cultivam. Importamos 2/3 do peixe que comemos e quase tudo o resto. Até quando não se sabe.
essa e a triste verdade. vendem os terrenos por uma ninharia.alguns deles ja teem pinhal,que cortado,paga as despezas. isso mostra a ignorancia de algumas pessoas. se os nossos avos ca voltassem,das duas uma,ou deserdavam os filhos ou morriam de desgosto. mas tambem ha outra versao. se alguem de casegas,quiser usar terrenos que estao de pouzio,e-lhe vedada autorisacao mesmo arrendando,no entanto, se for d'outra freguesia, ja tudo e possivel mesmo de graca. isso mostra as invejas que por ca ha.[[com o que e meu, nao vais enrriquecer nao]]. enquanto assim for,nao ha hipoteses. vejam o vergilio,alguns dos proprietarios,valeram-se bem da situacao. se fosse possivel,gostava de ver como seria,no caso d'ele nao ser caseguense!
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