sábado, abril 30, 2011
quinta-feira, abril 28, 2011
segunda-feira, abril 25, 2011
Mais 25 de Abril
Provavelmente a maioria dos que me visitam e vão ler este post já nasceram depois do 25 de Abril de 1974. Isso nada tem de especial e é só uma consequência da inexorável passagem do tempo, mas isso talvez faça com que muitos não entendam porque outros tanto falam dele com tanto carinho e um sentimento tão forte. Eu que o vivi gostava de o poder transmitir mas isso é uma tarefa impossível para mim que não tenho nem a arte nem o engenho para tal tarefa. Só posso dizer que representam um dos dias em que nos sentimos mais felizes nas nossas vidas. Em que realmente acreditámos que a liberdade existia, que um mundo diferente era possível, em que as coisas não tinham de ser sempre como sempre tinham sido. Cada dia era um dia em que o amanhã era sempre desconhecido e novo, cheio de possibilidades e de esperanças. Foi o dia em que todo um povo cantou, não porque os outros cantavam, mas porque tinha vontade de cantar.
Hoje isso pouco ou nada vale e só alguns o ainda o revivem assim nas suas memórias, hoje temos um Cavaco em Belém, um aldrabão em São Bento, um deslumbrado pelo poder na Lapa e o FMI na Praça do Comércio. Hoje a juventude já se foi e ficou a impossibilidade de voltar a acreditar em alguém ou nalguma coisa. Resta a esperança que algo possa mudar, que algo possa melhorar, embora o caminho que percorremos não ser esse, e a certeza que nunca deixarei de acreditar na liberdade. Este mundo pode não estar preparada para ela, mas acredito que um dia alguém ainda a poderá desfrutar em toda o seu esplendor. Eu só lhe senti o cheiro durante algum tempo e nunca mais a esqueci.
KAOS
Hoje isso pouco ou nada vale e só alguns o ainda o revivem assim nas suas memórias, hoje temos um Cavaco em Belém, um aldrabão em São Bento, um deslumbrado pelo poder na Lapa e o FMI na Praça do Comércio. Hoje a juventude já se foi e ficou a impossibilidade de voltar a acreditar em alguém ou nalguma coisa. Resta a esperança que algo possa mudar, que algo possa melhorar, embora o caminho que percorremos não ser esse, e a certeza que nunca deixarei de acreditar na liberdade. Este mundo pode não estar preparada para ela, mas acredito que um dia alguém ainda a poderá desfrutar em toda o seu esplendor. Eu só lhe senti o cheiro durante algum tempo e nunca mais a esqueci.
KAOS
domingo, abril 24, 2011
quinta-feira, abril 21, 2011
Campanha de Angariação de Fundos para o Centro Social e Cultural de Casegas (actualização do NIB)
Apelar á boa generosidade de todos os Caseguenses,sócios, entidades e toda a popalação em geral, que possam disponibilizar a sua ajuda! Seja Solidário, ajude-nos a manter um serviço que nos tempos de hoje é indispensável para uma população envelhecida! Poderá efectuar um donativo através do seguinte NIB: 0035 0270 000414 88830 83 Consignação no IRS Não faz sentido algum deixar em branco o campo 901 (Anexo H, quadro 9) da sua Declaração de IRS. Preenche-lo, representa um simples gesto da mais elementar cidadania. Coloque neste campo o nosso NIPC: 502 514 833.
terça-feira, abril 19, 2011
segunda-feira, abril 18, 2011
sexta-feira, abril 15, 2011
quinta-feira, abril 14, 2011
quarta-feira, abril 13, 2011
OH! QUE CALMA VAI CAINDO (ou "Já são horas da merenda". musica recolhida em Casegas)
Trata-se de uma cantiga da ceifa, recolhida por Rodney Gallop em Casegas, na Covilhã, em 1953, tendo sido incluída por Michel Giacometti no "Cancioneiro Popular português" sob o nº 81. Em relação À canção que foi fixada por Fernado Lopes-Graça na sua obra "A canção popular portuguesa", José Afonso apenas utiliza duas quadras: a primeira e a última. de referir que Fernando Lopes Graça registou este canto de trabalho sob o título Já são horas da merenda.
in " A música tradicional na obra de José Afonso" de Mário Correia
terça-feira, abril 12, 2011
sexta-feira, abril 08, 2011
Sugestão...
Uma sugestão para as cascas de queijo de ovelha aberto por cima. Rechea-las com batatas cozidas com pele partidas aos quadrados, bacalhau lascado com um pouco de cebola refogada, alho, louro, coentros, pimenta branca, noz moscada, liga-se um pouco de farinha, natas, gambas flamejadas em aguardente de zimbro ou de medronho. Leva-se a gratinar ao forno forte. É de ficar empalaiado!
quinta-feira, abril 07, 2011
terça-feira, abril 05, 2011
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